quinta-feira, 18 de outubro de 2007

parado

pessoas,

o blogue está parado porque estou tendo que manter outro blogue pra disciplina de jornalismo online... o outro é sobre juventude..

perfiljovem.wordpress.com

abraços

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Unwritten


Unwriten
(Natasha Bedingfield)

I am unwriten, can't read my mind, I'm undefined
I'm just beginning, the pen's in my hand, ending
unplanned

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not
find

Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibition
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
The rest is still unwriten

Oh, oh

I break tradition, sometimes my tries, are outside the
lines
We've been conditioned to not make mistakes, but I
can't live that way

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not
find

Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inner visions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
The rest is still unwriten

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not
find

Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inner visions
Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is when your book begins
The rest is still unwriten
The rest is still unwriten
The rest is still unwriten

Oh, yeah, yeah


P.S: linda a música né? Pra comemorar a cumplicidade de uma amizade maravilhosa
e o início da matéria de Jornalismo Online...Mais um blog na minha vida...
Escreve fia, escreve... ;)

domingo, 15 de julho de 2007

"What's an american?"





"What's an american?" é o título do último post do blog de uma amiga norte- americana. Eu que não entendo muito de inglês, peguei um dicionário e me esforcei horrores pra tentar entender o que essa criatura estava tentando dizer.

Não vou me prender ao texto dela (quem quiser dar uma olhada clica aqui Pazza Ragazza) .
Mas acho que está mesmo na hora de colocar em pauta essa discussão.

Ontem, assisti a transmissão da ginástica artística feminina nos jogos Pan-americanos. A disputa final ficou entre Brasil e Estados Unidos. A torcida de 12 mil pessoas presente no maracanãzinho vibrava com as meninas brasileiras, davam a maior força, aplaudiam de pé, etc... Mas bastava as norte-americanas subirem na arena ou nos aparelhos que a vaia vinha forte de todos os lados. E todo mundo entendeu muito bem que não era porque elas estavam ganhando, mas porque representavam os EUA!

Depois de desligar a TV, fiquei aqui navegando um pouco na internet e foi quando abri o blog dessa minha amiga aí de cima. Tudo bem que ela é mesmo uma pessoa especial, mas achei interessante o que ela escreveu. Dentre algumas coisas ela elogiava o povo brasileiro (sim, esse mesmo que vaiou as suas atletas..), dizia do constrangimento de se apresentar diante de um público como "americana" já que todos nós somos americanos e tentava se justificar e fazer com que nós entendessemos que quando se dizia americana não queria dizer que nós também não éramos, mas que era como um hábito do seu povo dizer assim...

In english, there is no other way to put it though. We say we're "American" because there's not a word for anyone who is from the USA, EUA or whatever. When you're from Italy, you are Italian. Or if you're from Mexico, you're Mexican. In other languages, someone from the USA could say, "Stati Unidense" or something of that nature. But there is no "United States-icans" and America is in our country's name - "united states of america." --- rather than introduce myself as being "American" ... I think i'll just stick with , "Hola, soy de Nueva York" and let them decide what in the heck I am!!!! (Elisa Fontana)


Não foram poucas às vezes em que comentei durante papos sobre os EUA que a nossa educação dava de mil a zero na deles porque tínhamos um conhecimento geral. Sabe aquela hitória de que temos noção de que existem belas cidades na África, mas que os norte-americanos pensam que ao desembarcar no Brasil vão dar de cara com uma cobra, chimpanzé, ou algo do tipo? Pois é...

Mas hoje eu parei pra pensar...Meu Deus, o que é que eu sei.... assim de cabeça.... do nosso continente? Os Estados Unidos só sabem fazer guerra? A Bolívia e a Colômbia só sabem plantar maconha? Venezuela e suas guerrilhas? Argentina e sua crise econômica? Canadá frio e suicídios?

Há alguns anos atrás somente essas coisas viriam à minha cabeça. E mais...com certeza eu diria que jamais trocaria uma viagem pra qualquer outro lugar do mundo pra conhecer os EUA! Eu preferia conhecer a Sibéria aos EUA.

Mas felizmente meus conceitos começaram a mudar... Somos todos americanos. Temos muitas coisas em comum. Cada povo tem uma riqueza extraordinária. Existem pessoas muito, muito, muito boas em cada um desses países. E cada um desses países também têm seus podres na história. E história é história, passou, marcou, influenciou, mas ninguém pode apagar.

O que a gente pode começar a fazer é mudar nossos conceitos pra mudar nosso futuro. Eu comecei a mudar os meus depois que tive a grande chance de conviver por dois meses com 5 norte-americanas, uma delas, Elisa. E como elas acrescentaram coisas boas na minha vida.
Certo dia, na mesa de jantar, conversávamos sobre desigualdade social nos nossos países. Éramos brasileiras, indianas, filipinas, tailandesas, africanas e.. norte-americanas, australianas e checas.
Emocionei-me ao ver as norte-americanas se comoverem com a pobreza dos outros países, dizerem que tinham conhecimento de toda a situação e se colocando a disposição para ajudar. No final daquela conversa eu disse a elas que muitas das travas na minha mente de preconceito haviam caído e que eu me sentia muito feliz por estar sentada numa mesma mesa com pessoas tão diferentes, mas me sentindo parte de uma única família.

Aconteceu comigo o que diz aquela frase "Quanto mais a gente conhece, mais a gente ama." Claro que a minha criticidade ainda permanece com relação a algumas coisas... Mas estou ansiosa para visitar Elisa, Sasha, Naomi, Sarah e Kris e conhecer os EUA. Quem diria...

A minha intenção, acredito que assim como a de Elisa, é tentar abrir os olhos da galera de que somos todos americanos. Assim como dependemos uns dos outros como pessoas, nossos países também dependem uns dos outros para sobreviverem.
Temos certeza que vamos ganhar muito mais nos abrindo para a Interdependência (Talvez seja essa a grande contribuição da globalização) do que continuando a ensinar aos nossos "pequenos" quem são os melhores e quem são os piores. Afinal, eles não existem.


O mundo caminha para a unidade.


(Masssss...que vença o Brasil nos jogos Pan-americanos!! kkkkkkkk)


sábado, 14 de julho de 2007

Sem o sofrimento não existe amor




"Há uma história que fala de uma mulher que foi ao Buda, algum tempo depois de seu grande despertar, com seu bebê morto em seus braços. O bebê havia sido mordido por uma cobra enquanto brincava. Ela foi ao Buda na esperança de encontrar um pouco de consolo e alívio para sua dor. O Buda disse que poderia ajudá-la, mas primeiro ela teria que lhe trazer uma semente de mostarda de uma casa que nunca tivesse conhecido o sofrimento. Ela foi de casa em casa, buscando tal semente mas, apesar de lhe oferecerem muitas, ela não conseguiu encontrar uma casa que não conhecera o sofrimento. Então, ela voltou ao Buda, que disse:

Minha irmã, tu encontraste, procurando pelo que ninguém encontra, este bálsamo amargo, que eu tinha a te oferecer. Aquele que tu amas dormia morto em teu colo, ontem; hoje, tu sabes que o mundo inteiro chora com a tua dor."

Os budistas acreditam que o sofrimento é um fato da vida, que ele não é dor nem castigo, mas que deve ser encarado na verdade. Ter conhecimento da dor, compreendê-la, seria a chave para a transcendência do sofrimento. E o que a mulher da história acima encontrou é a mais pura verdade: não existe uma casa neste mundo que não conheça o sofrimento.

Para os muçulmanos o sofrimento, o sacrifício, conduz a uma vida pura, capaz de abrir no homem uma compreensão interior. Isso também é verdade. Quem não já se sentiu mais próximo de Deus, da sua voz interior, da sua alma por meio do sofrimento? Independente de crença, quando se sofre, se purifica, se escuta mais, se busca mais o essencial.

Como cristã aprendi já há alguns anos que o sofrimento fez parte de um profundo mistério de Amor de um Deus que se fez homem e aceitou morrer pela nossa salvação pregado numa cruz, portanto, sofrendo. E que ainda mais, alcançou o ápice dessa dor sentindo-se como Deus, distante do próprio Pai ("Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?"). Algo um pouco incompreensível sem uma base espiritual mais sólida. Mas fascinante para quem entende esse como o momento no qual a unidade entre o Pai e os homens foi reconstituída.

Uma leitura espiritual essa semana me fez destacar em um pequeno texto uma frase muito significativa pra mim e que inclusive me levou a pesquisar sobre o valor do sofrimento nessas grandes religiões. Não tive a intenção de comparar os resultados, mas só queria ter a certeza e que realmente me identifico com o cristão, mesmo tendo lido coisas maravilhosas em textos de Gandhi ou de Buda.
A frase dizia que o "sofrimento é a matéria-prima da caridade". Parei por alguns instantes. Como assim? Sem a matéria-prima grafite, você não tem um lápis. Sem a matéria-prima látex, você não tem a borracha. Sem o petróleo, não existe combustível, sem areia não existe o vidro...

Sem o sofrimento não existe amor! Claro!

Como bem disse Buda, não existe uma só casa que não conheça o sofrimento.
E não existe uma só casa que não conheça o amor.
O sofrimento nos leva a ser mais compreensivos, mas solidários, mais maduros, mais conscientes. Nos conduz tantas vezes a um encontro profundo com Deus e se conseguimos ouvir bem a Sua voz, nos conduz também a não pensar somente em si, a não se fechar na própria dor, mas a procurar a doação, o bem comum, a caridade. Às vezes ele é muito cruel, eu sei, mas e se começarmos a acreditar que quanto mais cruel mais amor ele fará frutificar?

Penso nas mães que perdem seus filhos por causa da violência e criam ONGs ou grupos para ajudar outras mães. Penso em uma amiga que teve o filho internado em um hospital por quase um mês e a partir dali resolveu levar pão e leite para os acompanhantes todos os dias. Penso em tantos outros casos...

Sim, sofrer nos leva a amar. E mais interessante ainda é sofrer para amar.




segunda-feira, 9 de julho de 2007

9 de Julho




"O amor é paciente, o amor é prestativo;
não é invejoso, não se ostenta,
não se incha de orgulho.

Nada faz de incoveniente,
não procura seu próprio interesse,
não se irrita, não guarda rancor.


Não se alegra com a injustiça,
mas se regozija com a verdade.
Tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta."
(ICor 13, 4-7)

Obrigada por me fazer compreender que o amor supera os sentimentos humanos e é capaz de transformar nossas vidas, mudar nossos comportamentos pelo simples fato de querer bem a alguém (e a Alguém).
Descobri nesses anos que não há nada mais gratificante do que exercer esse amor proposto por São Paulo. É muito bom sentir-se capaz de amar sem interesse, amar na verdade, amar a ponto de esperar e suportar tudo, amar para se colocar a serviço e somente para ser amor!

Com certeza, hoje, essa palavrinha faz muito mais sentido na minha vida porque eu posso concretizá-la com você (e com Você)!

E que venha a eternidade.
Obrigada Papai do Céu...

segunda-feira, 25 de junho de 2007

Reitoria desocupada



Hoje, as 9h os estudantes desocuparam a reitoria da Ufes mediante a assinatura de um termo de compromisso por parte do reitor.
Pelo que rolou, as reinvidicações eram passíveis de cumprimento...Nada muito abstrato e fora do alcance da reitoria.

para mais informações acessar matéria do jornal A Gazeta com pontos das reinvidincações.

Os servidores continuam em greve...esperemos que os professores não entrem nessa.

até a próxima...

sábado, 23 de junho de 2007

Parabéns Kika!




Pequena homenagem para minha pequena irmã!

Disse que ía desejar felicidades de todas as formas possíveis porque ela é muito especial...então aqui vai!

Kikinha, as palavras para este dia já estão espalhadas aí por outros meios!
Aqui é só pra dizer publicamente que você é muito especial e merece TUDO de bom!

Feliz 20!